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quinta-feira, 9 de maio de 2013

MÉTRICAS PARA O CUMPRIMENTO DAS NORMAS BPF



Diário de Bordo: Marta Wosinska e Janet Woodcock, esta última possuindo um dos mais importantes cargos dentro da FDA, publicaram um interessante artigo na revista científica Nature. Neste artigo colocam um novo conceito de classificação BPF para as indústrias farmacêuticas. No texto intitulado “Economic and Technological Drivers of Generic Sterile Injectable Drug Shortages” elas destacam a escassez de muitos medicamentos, principalmente os produtos genéricos estéreis. Segundo elas, tal escassez foi causada por motivos econômicos em que muitas empresas descontinuaram a produção ou mantiveram apenas uma planta a oferecer esta forma farmacêutica ao mercado. Esta carência agravou-se durante as últimas inspeções da FDA onde a agencia observou consideráveis desvios de BPF nestas poucas plantas e algumas tiveram que ser temporariamente fechadas. No decorrer dessa análise, o que se verifica é: para manter baixos os custos de produção, a qualidade não é levada em consideração. O artigo conclui que não existe recompensa para a manutenção da boa qualidade e que existem somente dois níveis de qualidade: Conforme ou Não-conforme. Assim elas propõem uma discussão sobre introduzir métricas de qualidade onde as empresas poderiam ser classificadas em A, B, C ou D, por exemplo, levando uma graduação do maior ao menor grau de cumprimento das normas BPF. Veja na íntegra o artigo disponibilizado “on line” a partir de janeiro de 2013 no endereço abaixo:

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